Curso de capelania
Historicamente o termo “capelania” foi criado na França, em 1700 porque, em tempos de guerra, o rei costumava mandar para os acampamentos militares, uma relíquia dentro de um oratório, que recebia o nome de “Capela”. Essa capela ficava sob a responsabilidade do sacerdote, conselheiro dos militares. Em tempos de paz, a capela voltava para o reino, ainda sob a responsabilidade do sacerdote, que continuava como líder espiritual do rei, e assim ficou conhecido por capelão. Com o tempo, o serviço de capelania se estendeu aos parlamentos, colégios, cemitérios e prisões.
Ao longo da história, muitas cortes e famílias nobres tinham também o seu capelão. No caso de uma corporação militar, fala-se de capelania militar ou capelania castrense.
Capelão (em francês: chapelain) é um ministro religioso autorizado a prestar assistência e a realizar cultos em comunidades religiosas, conventos, colégios, universidades, hospitais, presídios, corporações militares e outras organizações ou corporações, e que geralmente é oficiado por um padre ou pastor.
Sim, ainda existem capelões e a capelania é um serviço social garantido por Lei.
A Constituição Federal de 1988 prevê em seu art. 5º, inciso VII que «é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva.
Foto com a última turma formada:
Fontes: https://www.scielo.br/j/ean/a/fM5Pc5gQWry7FxFmh4vKcFb/?lang=pt#:~:text=Historicamente%20o%20termo%20%22capelania%22%20foi,do%20sacerdote%2C%20conselheiro%20dos%20militares.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Capel%C3%A3o