Introdução
Como fizera Abraão, Isaque peregrinou por Canaã e também pela terra dos filisteus.
Chegando à cidade de Gerar, Isaque foi bem recebido, mas as relações com aquele povo se tornaram difíceis.
I- A prosperidade de Isaque – (GN.26.13)
Isaque semeou na mesma terra que os filisteus. Ele prosperava, mas os filisteus não.
A diferença estava na bênção de Deus sobre o patriarca. Mesmo que não sejamos ricos, precisamos ser bem sucedidos, pois somos abençoados.
II- A inveja dos Filisteus – (GN.26.14)
A inveja, por si mesma, nada pode fazer contra alguém. Não se trata de uma energia invisível que possa prejudicar uma pessoa, senão ao próprio invejoso. O mal acontece quando a inveja é transformada em ação contra o próximo (Gn.26.15).
III- Administração do conflito – (GN.26.19-22)
Os filisteus contenderam por causa dos poços. Isaque não os enfrentou, mas cedeu. Ele deixou que os filisteus ficassem com os poços. Depois, ao ser procurado por eles, não foi vingativo, mas lhes ofereceu um banquete.
IV- O triunfo de Isaque
Os ímpios reconheceram a ação de Deus na vida de Isaque (26.28). Logo depois de ter dado de comer aos seus inimigos, Isaque recebeu a notícia de que seus servos tinham encontrado água. Depois disso, os filisteus não o molestaram mais.
Conclusão
Nos conflitos humanos, muitas vezes é preciso ceder. O servo do Senhor não deve ser vingativo. “Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer” (Rm.12.20). Isto será testemunho de vida cristã.
Pr. Carlos henrique Carnavalli